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“Sound of Freedom” bate recorde de bilheteria apesar da tentativa de boicote da esquerda


O novo filme de Jim Caviezel “Sound of Freedom” mesmo cancelado pela esquerda está sendo um sucesso de bilheteria, saiba onde assistir e entenda porque o filme ainda não tem previsões da estreia nos cinemas do Brasil ou em streamings como a Netflix.


A produtora de filmes Angel Studios mesma que produziu o sucesso “The Chosen”, estreou nos cinemas norte-americanos no último dia 4 de julho, dia em que é comemorado a Independência dos EUA, o filme “Sound of Freedom” que significa “Som da Liberdade” em português, o filme estrelado por Jim Caviezel que interpretou Jesus Cristo em “A Paixão de Cristo” do diretor e ator de Hollywood Mel Gibson, conta a história real de Tim Ballard, ex-agente americano que resgatou crianças do tráfico sexual, e em sua estreia nos cinemas o filme mesmo com boicote conseguiu ficar em primeiro nas bilheterias à frente de grandes lançamentos como Indiana Jones da Disney.


O filme que custou U$ 15 Milhões para ser produzido, já está sendo considerado um grande sucesso da indústria do cinema, pois já faturou mais de 45 milhões de dólares e figura em segundo lugar no total de bilheteria do mês de julho, só ficando a atrás de Indiana Jones, o filme que tenta emplacar uma protagonista feminista no lugar de Harrison Ford, custou mais de U$ 300 milhões e já é considerado um dos maiores fracassos do ano, pois terá que lucrar pelo menos U$ 800 milhões para se pagar, ainda assim Indiana Jones conseguiu faturar 100 milhões pela divulgação exaustiva da imprensa americana e por estar sendo exibido no dobro de salas em que “Sound of Freedom” está disponível.


“Sound of Freedom” vem sofrendo um boicote pela mídia de esquerda, mesmo antes do seu lançamento ele foi simplesmente ignorado pelos maiores sites da imprensa americana, isso porque o filme retrata um tema polêmico e que frequentemente a mídia de esquerda é acusada de fazer vistas grossas, outro motivo pode estar relacionado aos grandes divulgadores do filme que são influenciadores e o público mais alinhado a direita, bem como figuras ilustres como o ex presidente Donald Trump e Mel Gibson ator que já afirmou ser contra a lacração e a agenda woki.

O barulho da censura foi tão grande que acabou por ajudar na divulgação informal do filme nas redes sociais e teve efeito contrário, pois atraiu ainda mais espectadores, após o sucesso de bilheteria do filme, foi impossível ignorar e a mídia foi obrigada a falar sobre ele, ai a estratégia da imprensa mudou, todas as matérias veiculadas nos grandes portais americanos agora começam a falar do filme, mas sempre de uma forma pejorativa, com críticas pesadas, spoilers e dizem até que o filme é uma perda de tempo, exagerado e falso, mesmo tendo sido baseado em uma história real.


Matérias de Sites de extrema-esquerda como da revista “Rolling Stone” chegou a falar que o filme se baseia em “teoria da conspiração”, “é um filme de super-herói para pais com vermes cerebrais”, “acusa sem provas as elites” “progressistas” “de pedofilia”, a longa matéria empenhada em mostrar apenas o lado negativo do filme ainda chega a descrever cenas de todo o filme dando um grande spoiler a fim de estragar e de alguma forma desencorajar o expectador a ver o filme no cinema, em uma matéria da CNN Internacional que também cita o filme um “Especialista” é convidado e também faz duras criticas ao filme atrelando o tema a uma “Teoria da Conspiração da extrema-direita”, já outro site de esquerda que resolveu falar sobre o filme o “theguardian” diz: “filme Jim Caviezel estrela como um herói tentando impedir traficantes de crianças em um novo filme paranoico que se transforma em um sucesso de bilheteria surpreendente”.


Em uma entrevista, Neal Harmon, executivo-chefe da Angel, disse: “Qualquer pessoa que assiste a este filme sabe que este filme não é sobre teorias da conspiração”, acrescentando: “não é sobre política”, “o filme é baseado em uma história real”.


As matérias ainda citam que é falsa a alegação que o filme esteja sendo boicotado, mesmo ele sendo exibido em apenas metade das salas disponíveis e as matérias terem aparecido somente dias após o filme ser lançado e ficar em primeiro nas bilheterias, o “Modus Operandi” parece estar se repetindo também aqui no Brasil, em uma simples pesquisa na área de notícias do Google, podemos perceber que nenhum site da grande mídia falou sobre filme até o momento, e pior sites especializados em cinema que tem alinhamento mais a esquerda como Omelete e Adorocinema o filme que está sendo um sucesso de bilheteria praticamente “não existe” ao fazer uma simples pesquisa dentro dos sites sobre o termo “Sound of Freedom”.


Segundo estimativas, por ano, o Brasil registra 500 mil casos de exploração sexual contra crianças e adolescentes, ocupando o segundo lugar no ranking de exploração sexual infantojuvenil. O primeiro país no ranking é a Tailândia, todos os anos, somente no Brasil 40 mil crianças e adolescentes desaparecem, o perfil de desaparecidos, são menores de origem pobre, de pele clara e muito bem afeiçoados, com tudo isso fica a pergunta, qual motivo do silêncio destes grandes sites sobre este filme que aborda um assunto tão importante também aqui no Brasil?, o silêncio é ensurdecedor.


Diante do boicote é bem possível que o filme nem seja exibido em salas de cinema do Brasil ou até que, seja dublado por alguma produtora Brasileira, muito menos que seja lançado em streamings como Netflix, GloboPlay, Disney Plus, HBO, Amazon Prime entre outros, a única esperança é que a Angel Studio possa disponibilizar o aluguel do filme através do seu aplicativo de streaming após ele sair dos cinemas americanos.


Fonte: Brado Jornal

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