Realizado no primeiro dia do mês de setembro, o estudo do IBESPE consiste em uma pesquisa de coleta de dados por meio de entrevista de modalidade CATI (telefônica). Para sua eficiência, foram feitas 1.080 entrevista nos 26 estados e no Distrito federal, totalizando 212 municípios, estratificados de acordo com os parâmetros adotados pelo IBGE e TSE.
A margem de erro da amostra é de 3,0 pontos percentuais, para cima ou para baixo, considerando um grau de confiança de 95%. Além da credibilidade, as campanhas elegeram o IBESPE mediante sua qualidade, tendo em vista diversas premiações; sua metodologia que abrange apresentação dos estudos em mapas com cobertura territorial de 75%; sua fidelidade, por não atender mais de um candidato de uma mesma região no período eleitoral; não menos importante, seu planejamento em campanha eleitoral e gestão pública; e, por fim, o oferecimento em serviços complementarem sem custo adicional para contratantes.
Além dos dados anteriormente mencionados, os dados coletados foram obtidos por participantes de ambos os sexos e diversas faixas etárias, considerando o grau de instrução, ocupação, renda, religião, cor, raça e índice de dependência governamental.
Tendo em vista esse levantamento, as respostas foram obtidas a partir do seguinte questionamento: Você concorda com a criação de uma lei para acabar com as cotas raciais e colocar cotas sociais para que o pobre, independentemente da cor da pele, tenha oportunidade de estudar na universidade pública?
A partir da problemática, o maior percentual foi de concordância, somada as duas opções de “concorda muito e concorda pouco” em relação as demais de imparcialidade, discordância e os que não responderam ou não sabiam. No total, 65% concordaram com o fim da cota racial e a criação da cota social, e apenas 16% não. Confira.
Fonte: Diário do Poder
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