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Em entrevista ao site g1, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse que o novo arcabouço fiscal vai tramitar com “celeridade” na Casa porque essa é uma pauta, de acordo com ele, de “interesse” do país para a economia voltar a crescer com sustentabilidade.
O parlamentar vai reunir os líderes da Casa na quinta-feira (25) para discutir o rito da tramitação da proposta assim que a Câmara encerrar a votação. “Esse é um projeto de interesse do Brasil, para a economia voltar a crescer com sustentabilidade, permitindo uma queda da taxa de juros, por isso o Senado vai tratar do tema com celeridade para que os investidores voltem a aplicar no país”, disse Pacheco ao portal.
Indagado se o Senado poderá fazer alterações no texto aprovado pela Câmara, Pacheco disse que gostou muito do relatório de Claudio Cajado (PP-BA), mas que cabe aos senadores avaliar o projeto que chegará ao Senado.
“Gostei muito do projeto relatado pelo Claudio Cajado, me reuni com ele, com o presidente Arthur Lira, mas caberá aos senadores avaliar o texto que virá da Câmara”, afirmou o senador.
O projeto do novo arcabouço teria de passar por duas comissões, a CCJ e a de Assuntos Econômicos. “Vou reunir os líderes amanhã para discutirmos como será a tramitação, podemos levar direto ao plenário ou passar pelas comissões, talvez apenas uma”, afirmou Pacheco sobre o assunto.
Hoje (24), a Câmara deve concluir a votação dos destaques do texto-base aprovado ontem. Foram 372 votos a favor e 108 contra.
Fonte: Gazeta Brasil
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