Segundo informações divulgadas pela revista “Veja”, documentos encontrados no celular do tenente-coronel Mauro Cid apontam para a existência de conversas entre alguns militares que mencionavam possíveis planos para anular as eleições presidenciais de 2022, destituir ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e realizar uma intervenção militar no Brasil. A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) fez uma manifestação a respeito dessas alegações.
De acordo com a revista “Veja”, um plano foi encontrado no celular de Cid e envolvia troca de mensagens com o coronel Jean Lawand Junior, subchefe do Estado-Maior do Exército. Ninguém do Alto Comando das Forças Armadas nem Bolsonaro aparece nesses documentos dando apoio ao plano de rejeitar o resultado das eleições de 2022.
Eis a íntegra da nota da defesa enviada para a imprensa:
“Os novos diálogos revelados pela revista Veja comprovam, mais uma vez, que o presidente Bolsonaro jamais participou de qualquer conversa sobre um suposto golpe de Estado.
Registramos, ainda, que o ajudante de ordens, pela função exercida, recebia todas as demandas – pedidos de agendamento, recados etc – que deveriam chegar ao presidente da República. O celular dele, portanto, por diversas ocasiões se transformou numa simples caixa de correspondência que registrava as mais diversas lamentações.”
Fonte: Gazeta Brasil
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